A pegada ecológica do Brasil está um pouco abaixo da média mundial. Em 2005, segundo a organização não-governamental ambientalista WWF, os brasileiros consumiam cerca de 30% além da capacidade do planeta.
Em todo o mundo, o consumo equivale a aproximadamente um planeta e meio. Isso significa que a capacidade regenerativa da Terra não consegue acompanhar a velocidade da transformação de recursos em produtos de consumo e geração de resíduos.
Apesar do aumento de sua pegada ecológica nos últimos anos, o Brasil ainda é considerado um credor ecológico, ou seja, com riqueza natural interna superior ao consumo de sua população.
As emissões de CO2 são ainda responsáveis pela maior fatia da pegada ecológica brasileira, já que o país está entre os maiores emissores do mundo, principalmente em razão do desmatamento.
Dados da Rede Clima, ligada ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), indicam que a emissão média anual do Brasil é de 10 toneladas de gás carbônico (CO2) por pessoa, o dobro da média mundial.
Historicamente, o desmatamento responde por cerca de 50% das emissões brasileiras de gases causadores do efeito estufa. Como houve redução no desmatamento desde 2005, as emissões brasileiras hoje são menores do que naquele período.
Segundo o climatologista Carlos Nobre, pesquisador do Inpe, a matriz energética brasileira está ficando gradualmente menos limpa. Por outro lado, nos últimos cinco ou seis anos aumentou o uso de bioetanol, combustível considerado menos poluente.
FONTES: Irineu Tamaio, coordenador do programa de educação para sociedades sustentáveis do WWF-Brasil, e Carlos Nobre, pesquisador do Inpe e presidente do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas
Em todo o mundo, o consumo equivale a aproximadamente um planeta e meio. Isso significa que a capacidade regenerativa da Terra não consegue acompanhar a velocidade da transformação de recursos em produtos de consumo e geração de resíduos.
Apesar do aumento de sua pegada ecológica nos últimos anos, o Brasil ainda é considerado um credor ecológico, ou seja, com riqueza natural interna superior ao consumo de sua população.
As emissões de CO2 são ainda responsáveis pela maior fatia da pegada ecológica brasileira, já que o país está entre os maiores emissores do mundo, principalmente em razão do desmatamento.
Dados da Rede Clima, ligada ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), indicam que a emissão média anual do Brasil é de 10 toneladas de gás carbônico (CO2) por pessoa, o dobro da média mundial.
Historicamente, o desmatamento responde por cerca de 50% das emissões brasileiras de gases causadores do efeito estufa. Como houve redução no desmatamento desde 2005, as emissões brasileiras hoje são menores do que naquele período.
Segundo o climatologista Carlos Nobre, pesquisador do Inpe, a matriz energética brasileira está ficando gradualmente menos limpa. Por outro lado, nos últimos cinco ou seis anos aumentou o uso de bioetanol, combustível considerado menos poluente.
FONTES: Irineu Tamaio, coordenador do programa de educação para sociedades sustentáveis do WWF-Brasil, e Carlos Nobre, pesquisador do Inpe e presidente do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas
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